A gênese desta postagem
Simone de Beauvoir tem seu lugar na História pela defesa das mulheres. A prova do ENEM de 2015 faz menção à filósofa , e a prova de redação é pertinente: " A persistência da violência contra a mulher no Brasil". Achei uma grande tolice misturarem o tema com pregação comunista e até pedirem a intervenção militar. Saí em busca de mais dados sobre a filósofa e escritora. Deparei-me com este artigo de um romeno antifeminista. Apresentando provas, mostrou-nos uma Simone de Beauvoir que me era TOTALMENTE DESCONHECIDA. Jamais imaginei... Repasso a vocês, dizendo-lhes que isto é o INÍCIO de uma pesquisa e não o fim de tudo. LEIAM...
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Simone de Beauvoir que eu desconhecia : Nazista, pedófila, misândrica e misógina
25/10/2015
Artigo de Lucian Vâlsan (*)
Conforme os setores não feministas da sociedade vão se
tornando cada vez mais expressivos e claros, os setores ainda não conscientes
da natureza venenosa dessa ideologia reagem com um conjunto de argumentos que
apenas revelam que a realidade fatual não é ainda inteiramente conhecida pelo
público.
Algum tempo atrás, um grupo de feministas de cafeteria tentava
me convencer que o feminismo não é tão mau quanto eu digo que é e que se eu
apenas lesse mais sobre feminismo, eu eventualmente entenderia. Como um exemplo
para apoiar essa tese, as citadas feministas me recomendaram que lesse os
escritos de Simone de Beauvoir, a Marxista-feminista conhecida por seu livro O
Segundo Sexo. Naturalmente aquelas feministas foram incapazes de conceber que
alguém tivesse levado sua ideologia a sério o suficiente para ler sua
literatura e então, racionalmente, acabar por rejeitá-la.
Como para qualquer
outro culto, tal coisa é inconcebível para os verdadeiros crentes da seita.
No cabeçalho desta postagem, uma série de alegações foi
feita sobre a eminente feminista e é justo que se apresentem provas – o que é
exatamente o que será feito nas linhas a seguir.
Entre 1943 e 1944, quando a França estava sob ocupação
nazista, Simone de Beauvoir trabalhou como diretora de sonografia para a Rádio
Vichy.(1) Radio Vichy era a estação de rádio estatal na assim chamada zone
libre (zona livre) da França, após a capitulação da República Francesa diante
da Alemanha nazista em 1940. Dizemos “assim chamada” porque o regime de Vichy,
embora teoricamente neutro do ponto de vista militar, era de fato um
colaborador ativo do regime nazista(2) e hoje é fato reconhecido por todos
os lados envolvidos que a Rádio Vichy era porta-voz de fato da propaganda
nazista nas ondas de rádio francesas.
Defensores de Beauvoir podem dizer que ela foi obrigada
pelas circunstâncias a trabalhar lá, assim como muitos indivíduos agora alegam
ter sido forçados a colaborar com a “Securitate” durante o regime comunista.
Mas os manuscritos de Beauvoir durante o período, revelados posteriormente,
contam uma história diferente.
Mesmo autores feministas, como a Dra. Ingrid Galster, que
dedicou anos de sua vida a estudar Simone de Beauvoir, têm que admitir, mesmo a
contragosto, que a atitude manifesta por Beauvoir como diretora de sonografia
na máquina de propaganda nazista era, no mínimo, de colaboracionismo
sutil(3) e a forma pela qual ela chegou àquele trabalho não foi via coerção
– mas sim por uma escolha perfeitamente consciente.
Beauvoir já era membro do
sindicato de funcionários públicos e poderia ter optado por trabalhar numa
prefeitura, por exemplo. Mas ela tinha que escolher trabalhar em algo que não
fosse ensinar, pois sua carreira como professora estava encerrada – apesar de
já ter as qualificações e o prestígio necessário para ensinar, dado que ela
tinha tido o segundo melhor desempenho como estudante de doutorado em sua geração,
ficando apenas atrás de seu amante de toda a vida, Jean-Paul Sartre.(4)
A razão pela qual ela não podia mais lecionar está
relacionada exatamente à pedofilia e a Sartre. Em 1943, Simone de Beauvoir foi
demitida por comportamento que levara a corrupção de menor.(5)
Novamente, os apologistas de Beauvoir poderão apressar-se em
dizer que o momento em 1943 foi um incidente singular ou, como já me disseram,
um incidente simplesmente inventado pelos nazistas que não podiam suportá-la
após entenderam que ela uma mulher marxista independente e empoderada. Mas isso
está longe da verdade.
O interesse sexual de Beauvoir por crianças é um tema
recorrente em toda sua vida. Ela estava entre os primeiros filósofos que
tentaram unificar o gênero literário que se iniciou nos anos 1930 (e durou até
os anos 1980 na Europa Ocidental) chamado pedofilia pedagógica feminina.(6) Ela
tentou essa unificação com seu ensaio “Brigitte Bardot e a Síndrome de Lolita”,
publicada pela primeira vez na revista Esquire em 1959 e republicada
várias vezes até meados dos anos 1970. Nesse ensaio, Beauvoir glorifica
Brigitte Bardot por seu aspecto físico infantil, que retém a perfeita inocência
inerente no mito da infância e então a apresenta como uma Houdini para meninas, que
as liberaria e empoderaria para além das correntes que as subjugavam.(7,8)
O ensaio de 1959 foi só o começo. Em 1977, Beauvoir,
juntamente com a maior parte intelligentsia marxista francesa, assinou uma
petição exigindo nada mais, nada menos que a legalização da pedofilia e a
libertação imediata de três indivíduos condenados a cumprir longas sentenças de
prisão por explorar sexualmente vários meninos e meninas com idades entre 11 e
14 anos. A petição assinada por Beauvoir e Sartre, entre outros, foi publicada
no Le Monde e dizia, entre outras coisas:(9)
Um tempo tão longo de prisão para investigar um simples caso
“vicioso” em que as crianças não foram vítimas de qualquer violência, mas ao
contrário, testemunharam perante os magistrados que consentiram – embora a lei
atualmente negue-lhes o direito de consentir – um tempo tão longo na prisão nós
consideramos escandaloso em si. Hoje eles estão em risco de ser sentenciados a
uma longa pena de prisão, por terem tido relações sexuais com menores, tanto
meninos quanto meninas, ou por terem encorajado e tirado fotografias de suas
brincadeiras sexuais. Nós acreditamos que há uma incongruência entre a
designação como “crime”, que serve para legitimar tal severidade, e os fatos
próprios; mais ainda entre a lei antiquada e a realidade cotidiana em uma
sociedade que tende a conhecer sobre a sexualidade de crianças e adolescentes
[…].
Assim, na opinião de Beauvoir, crianças de 11 anos na França
do final dos anos 1970 tendiam a ser seres sexuais. Desde que a puberdade não
acontecia e até hoje ainda não ocorre naquela idade para a grande maioria das
crianças, é condizente nomear a defesa feita por Beauvoir como nada além de uma
advocacia da pedofilia, a despeito da definição escolhida para a palavra.
A petição de 1977 deflagrou toda uma discussão em nível da
sociedade na França sobre as leis relativas à idade do consentimento, uma
discussão em que os abolicionistas (entre os quais Beauvoir e seu amante) se
uniram no Front de libération des Pédophiles (FLIP – a Frente de
Liberação dos Pedófilos) e as intenções dos membros da FLIP eram explicadas
claramente por eles próprios na discussão transmitida em abril de 1978 pela
Radio France Culture.10 A FLIP seria lembrada como uma pioneira no movimento
dos pedófilos franceses, embora a organização em si não tenha durado muito
devido a suas discordâncias internas.(11)
Além de Beauvoir e Sartre, houve outras pessoas envolvidas
na advocacia da pedofilia naquele período, inclusive pessoas que então acabaram
por liderar os destinos da França – a exemplo de Bernard Kouchner e Jack Lang,
respectivamente o Ministro da Saúde e o Ministro da Educação (!) no início dos
anos 2000, no primeiro mandato de Jacques Chirac.(12)
Tudo isso torna Beauvoir não apenas uma apologia da pedofilia,
mas uma apoiadora atuante. Porém, o que faz dela uma abusadora é sua atividade
de recrutar alunas, abusando-as e passando-as para Jean-Paul Sartre, às vezes
separadamente, às vezes em ménage à trois integrado. O
Telegraph escreve, numa crítica do livro de Carole
Seymour-Jones, Simone de Beauvoir? Meet Jean-Paul Sartre (“Simone de
Beauvoir? Conheça Jean-Paul Sartre”), um livro dedicado a analisar o
relacionamento de Beauvoir com Sartre, o seguinte:(13)
Por longos períodos, o casal se tornou um “trio”, embora os
arranjos raramente funcionassem bem para a terceira parte envolvida: ao menos
duas das ex-alunas de Beauvoir se viram a tornar-se primeiro suas amantes,
então de Sartre, apenas para o casal fechar-lhes as portas, quando a diversão
perdia a graça.[…]
Para Seymour-Jones, os casos de Beauvoir com suas estudantes
não eram lésbicos, mas pedófilos em origem: ela as estava “preparando” para
Sartre, na forma de “abuso infantil”.
Para Beauvoir (assim como para Sartre), a idade não
importava, contanto que as parceiras fossem mais jovens do que ela e
Sartre.(14) A possibilidade de que as outras pudessem se ferir ou ser
exploradas não passava nem remotamente pelo radar da eminente feminista, que
pensava que “preparar” garotas para Sartre lhes tirar a virgindade (palavras
de Sartre, não minhas) era em si e por si um ato de empoderamento sexual para
aquelas meninas.
Mas se as escapadas com sabor de nazismo e pedofilia não
convencem você do caráter questionável de Beauvoir, vamos dar uma olhada em
seus escritos feministas, que estão tão repletos de misoginia que é difícil
encontrar equivalente em outros setores da sociedade. Este aspecto por si não é
surpreendente, visto que feminismo é em si
uma ideologia misógina. Mas, não vamos tergiversar.
O livro de cabeceira de Beauvoir, O Segundo Sexo,
considerado por feministas contemporâneas “notavelmente atual” – tinha o
seguinte a dizer sobre mulheres casadas:(15)
A esposa se alimenta dele como um parasita; mas um parasita
não é um mestre triunfante.
Mais de um quarto de século depois, em 1975, em um diálogo
com outra feminista, Betty Friedan, Beauvoir esclareceria sua posição além de
qualquer dúvida razoável. Em uma discussão sobre a forma de compensar as mães
que ficam em casa e cuidam de crianças, Beauvoir respondeu de forma
inequívoca:(16)
Não, nós não cremos que qualquer mulher deva ter essa
escolha. Nenhuma mulher deveria ser autorizada a ficar em casa para criar
crianças. A Sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não
deveriam ter essa escolha, exatamente porque se houver tal opção, mulheres
demais irão fazê-la. É uma forma de forçar as mulheres em uma certa direção.
Está claro? Na visão da eminente feminista, as mulheres são
um monte de criaturas inertes, incapazes de escolher o que é bom para elas como
adultos responsáveis. De fato, ninguém além de Simone de Beauvoir e sua
ideologia marxista-feminista sabem o que é melhor para as mulheres. Portanto,
nenhuma mulher deveria ser autorizada a escolher qualquer coisa que contrarie
Beauvoir.
No mesmo diálogo, ela é ainda mais clara:(17)
Em minha opinião, enquanto a família e o mito da família e o
mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres
continuarão a ser oprimidas.
Realmente o ódio de Beauvoir em relação à maternidade e às
mães em geral é muito óbvio ao longo de todo o seu livro. Vejamos alguns
exemplos:
A maternidade relega a mulher a uma existência sedentária; é
natural para ela ficar em casa enquanto os homens caçam, pescam e vão à
guerra.(18)
[A mãe] é planta e animal, uma coleção de coloides, uma
incubadora, um ovo; ela assusta as crianças que estão envolvidas com seus
próprios corpos e provoca risos disfarçados de homens jovens, porque ela é um
ser humano, consciência e liberdade, que se tornou um instrumento passivo da
vida.(19)
E quando essa importante feminista começou a atacar os
corpos das mulheres, ninguém a pôde parar:
A atitude física evocada pela servidão menstrual constitui
um pesado aleijamento.
[…] o corpo de uma mulher – e especificamente uma menina – é
um corpo “histérico” no sentido de que não há, por assim dizer, distância
alguma entre a vida física e sua realização fisiológica. O turbilhão trazido
pela descoberta, pela menina, dos problemas da puberdade, as exacerba. Porque
seu corpo é suspeito para ela, ela o escrutina com ansiedade e o vê como
doente: ele é doente.(20)
As glândulas mamárias que se desenvolvem na puberdade não
têm papel na economia individual da mulher: elas podem ser removidas a qualquer
momento em sua vida.(21)
Beauvoir então passa a explicar em seu livro como é maligna
e opressiva a família para o desenvolvimento de uma menina. Se o pai tem a
audácia de ter orgulho e reconhecimento pelos sucessos de sua filha, isso é
outra evidência da opressão e imposição de vassalagem para a filha em relação
ao pai.(22)
Mas se os pais são relativamente poupados, as mães que ousam
disciplinar suas filhas têm uma reprovação pior ainda da renomada feminista:
As mães – veremos – são cegamente hostis ao liberar suas
filhas e, mais ou menos deliberadamente, atuam em persegui-las ainda mais; para
o menino adolescente, o esforço para se tornar um homem é respeitado e ele já
recebe grande liberdade. A menina é obrigada a ficar em casa; suas atividades
externas são monitoradas.(23)
Então, está claro? O fato de que alguns pais e mães não
deixavam suas filhas saírem após certos horários na França ocupada por nazistas
no meio da Segunda Guerra Mundial constitui opressão. E tenha em mente que
Beauvoir minimiza este aspecto – sobre o qual ficam sérias dúvidas de que era
generalizado – enquanto meninos de 13 e 14 anos estavam lutando na
guerra,(24) inclusive para mantê-la a salvo para poder escrever sua infame
“filosofia” e produzir propaganda para o regime nazista – um regime que também
mantinha meninos de 14 e 15 anos de idade em suas tropas.(25) Fico quase
tentado a dizer que ela deveria ter reconhecido seus privilégios. Mas não vou
dizer.
A hipocrisia dessa mulher é fascinante em termos de estudo e
revoltante ao mesmo tempo. Simone de Beauvoir, venerada até hoje como um grande
ícone do “bom” feminismo dos anos 1960 e estudada nos “diálogos feministas” da
Escola Nacional de Ciência Política e Administração Pública de Bucareste,
defendeu com grande fervor o regime revolucionário de Ioseb Dzhugashvili
(também chamado de Iosif Vissarionovich Stalin) até muito tempo após os
horrores do Stalinismo terem se tornado conhecidos na Europa Ocidental.
Em outras palavras, enquanto tantos romenos deixados na URSS
estavam sendo deportados para os Gulags,
enquanto a elite intelectual do meu país estava sendo dizimada em campos de
concentração como Râmnicu Sărat, Pitești ou Aiud
e enquanto até mesmo meninos de 12 anos eram torturados em prisões comunistas
por conspiração contra a ordem socialista,(26), Simone de Beauvoir
publicava O Segundo Sexo em que ela explicava como a liberação das
mulheres estava intimamente relacionada ao destino do socialismo(27) – ao
mesmo tempo negando veementemente, juntamente com seu parceiro, as atrocidades
stalinistas que ocorriam naquele mesmo momento.
E nós, pagadores de impostos romenos, agora pagamos para estudantes irem àquela Escola de Ciência Política e Administração Pública e estudar essa pessoa desprezível, como se ela fosse alguém a se admirar. Bom, esse é um exemplo real de misoginia patrocinada pelo Estado! Mas eu tenho a impressão de que a elite feminista sente-se muito confortável com isso.
E nós, pagadores de impostos romenos, agora pagamos para estudantes irem àquela Escola de Ciência Política e Administração Pública e estudar essa pessoa desprezível, como se ela fosse alguém a se admirar. Bom, esse é um exemplo real de misoginia patrocinada pelo Estado! Mas eu tenho a impressão de que a elite feminista sente-se muito confortável com isso.
Prezadas feministas de cafeteria, se vocês nos recomendam
ler Simone de Beauvoir como um exemplo de feminista “do bem”, então vocês ou
não a leram e a estão mencionando apenas para parecer cultas, ou, ao contrário,
vocês a leram e concordam com o que ela defendeu e nesse caso, qualquer ser
humano normal e não feminista teria que ser, no mínimo do mínimo, insano, para
acreditar que vocês têm as melhores intenções em mente.
A ousadia com que Beauvoir propõe nada menos que a proibição
sumária de certas escolhas para mulheres por essas escolhas não caberem em sua
linha ideológica é o exemplo absoluto de utopia doentia para quem água quente é
um conceito novo e para quem o planeta gira em torno dela. E se não girar
assim, então há um problema com o planeta e ele deve ser proibido. A verdade
deve ser proibida se ela for “incorreta”.
Se essas feministas fossem realmente sinceras quando dizem
que querem combater a misoginia e ampliar o espectro de escolhas para as
mulheres, então começariam por jogar na lata de lixo da História todo o arsenal
ideológico vindo de Simone de Beauvoir. Mas, não fazem isso e nunca farão,
porque feminismo é hipócrita em seus melhores dias e totalitário por natureza e
prática em seus dias comuns. E nos seus piores dias, o feminismo exige
o extermínio dos homens.
Prezadas feministas, sua
declaração pública de admiração por Simone de Beauvoir diz muito mais sobre
vocês mesmas do que qualquer coisa que qualquer um pudesse jamais dizer.
Vocês
mais uma vez provam que os melhores argumentos antifeministas vêm diretamente
das próprias feministas. E por isso, nós lhes estendemos nossos agradecimentos!
Referencias:
Agradecimento especial a Atodiresei pelo auxílio com a documentação.
Agradecimento especial a Atodiresei pelo auxílio com a documentação.
Fonte da imagem: Wikimedia
Commons
1 http://my.telegraph.co.uk/expat/stephenclarke/10151800/10151800/
– Stephen Clarke – The women that France needs to remember – or forget; The
Telegraph, published at September 5, 2013
2 https://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/Holocaust/VichyRegime.html
– The Holocaust: The French Vichy Regime
3 http://www.lexpress.fr/culture/livre/ce-qu-on-n-ose-pas-voir-sur-beauvoir_822547.html
– Dupuis Jérôme – Ce qu’on n’ose pas voir sur Beauvoir; L’Express, published at
January 3, 2008
4 http://www.telegraph.co.uk/culture/books/non_fictionreviews/3672534/Simone-de-Beauvoir-Meet-Jean-Paul-Sartre.html
– Tim Martin – Simone de Beauvoir? Meet Jean-Paul Sartre; The
Telegraph, published at April 12, 2008
5 http://opinionator.blogs.nytimes.com/2013/05/19/savile-beauvoir-and-the-charms-of-the-nymph/
– Andy Martin – The Persistence of the ‘Lolita Syndrome’; The New York Times,
published at May 19, 2013
6 ibidem
7 ibidem
8 Simone de Beauvoir – Brigitte Bardot and the Lolita
Syndrome (with many half-tone illustrations) p.10; 14 – First Four Square
Edition – The New English Library LTD., 1962
9 We received the following communication: Le Monde,
January 26, 1977 –
https://www.ipce.info/ipceweb/Library/00aug29b1_from_1977.htm
10 Sexual Morality and the Law, Chapter 16 of Politics,
Philosophy, Culture –Interviews and Other Writings 1977-1984, p.275
11 Le Mouvement Pédophile en France –
http://archive.wikiwix.com/cache/?url=http://bibliobleue.fpc.li/Revues/Gredin/N0/MvtFrance.htm
12 http://www.theguardian.com/world/2001/feb/24/jonhenley
– Jon Henley – Calls for legal child sex rebound on luminaries of May 68; The
Guardian, published at February 24, 2001
13 Ibidem 4
14 http://www.biographile.com/6-degrees-of-infatuation-an-ode-to-frisky-french-writers/28496/
– Kelsey Osgood – 6 Degrees of Infatuation: An Ode to Frisky French Writers;
Biographile, published at February 11, 2014
15 Simone de Beauvoir – The Second Sex, p. 378 –
Translated by Constance Borde and Sheila Malovany-Chevallier; Vintage Books –
Random House Inc., New York, 2009
16 Sex, Society and the Female Dilemma – A Dialogue
between Simone de Beauvoir and Betty Friedan; Saturday Review, publicat la 14
Iunie 1975 – p. 18
http://64.62.200.70/PERIODICAL/PDF/SaturdayRev-1975jun14/14-24/
17 Female Dilemma, op. cit. p.20
18 Second Sex, op. cit. p.70
19 Ibidem p.392-393
20 Ibidem p.257-258
21 Ibidem p.43
22 Ibidem p.255
23 Ibidem p. 258-259
24 World War II: Conscription and the Age of Soldiers –
http://histclo.com/essay/war/ww2/age/ww2-age.html
25 Hitler’s Boy Soldiers –
http://www.historyplace.com/worldwar2/hitleryouth/hj-boy-soldiers.htm
26 Târgșor, communist prison for children – National
Romanian Television report
27 Second Sex, op. cit.
p.60
(*)Sobre Lucian Valsan
De origem romena, poliglota, autor e firme não-feminista, Lucian Valsan trabalha como Diretor the European News e Diretor de Operações da Multisites para AVFM. Ele também é o fundador e editor do AVFM Roménia, o âncora de AVFM Voz do programa de rádio Europa e opera o vídeo blog Freedom Alternativa.
De origem romena, poliglota, autor e firme não-feminista, Lucian Valsan trabalha como Diretor the European News e Diretor de Operações da Multisites para AVFM. Ele também é o fundador e editor do AVFM Roménia, o âncora de AVFM Voz do programa de rádio Europa e opera o vídeo blog Freedom Alternativa.